PGBL e VGBL

As siglas VGBL e PGBL possuem relação com a previdência, por isso, antes de entender os seus significados e suas diferenças, é importante saber do que ela se trata. A previdência é um meio de garantir uma reserva financeira futura, ou seja, é um dinheiro guardado ao longo de um período que tem como objetivo assegurar o indivíduo em caso de aposentadoria ou invalidez.

Vimos também aqui no dicionário direito sobre Ted e Doc, Pagamento em EspécieIPCAtaxa selicsacado e cedente. Agora veremos o significado de PGBL e VGBL, como funcionam, qual o melhor, imposto de renda e diferenças.

Diferenças entre VGBL e PGBL

O que diferencia a previdência privada da previdência social (INSS) é o tempo em que o dinheiro pode ser retirado. No caso da previdência privada, por mais que o contribuinte estipule um período de tempo para deixar seu dinheiro, ele poderá retirá-lo a qualquer momento. No entanto, na previdência social, ele só pode ser retirado em caso de aposentadoria.

No caso da previdência social, o valor costuma ser descontado todos os meses do salário do trabalhador. Após a nova reforma trabalhista, tem se tornado cada vez mais comum encontrar trabalhadores que buscam outros meios de juntar esse dinheiro, e um deles é a previdência privada.

É aí que entra a Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). Ambos são planos de previdência privada que podem ser contratados para planejar e cuidar do futuro financeiro de qualquer pessoa. Mesmo fazendo parte do mesmo grupo, possuem objetivos diferentes, conforme abordaremos a seguir.

PGBL e VGBL Imposto de Renda

Na VGBL os tributos de Imposto de Renda (IR) interferem apenas nos rendimentos, enquanto no PGBL o tributo é calculado sobre o valor total resgatado. A taxa de investimento da PGBL pode chegar a abater até 12% da renda bruta anual, por isso, a sugestão é que o contribuinte que optar por ela faça declaração completa de Imposto de Renda.

Por sua vez, a VGBL é recomendada para o contribuinte que faz a declaração de IR simplificada, já que a alíquota é cobrada apenas sobre a rentabilidade do patrimônio. Outra possibilidade é utilizar os dois tipos, investindo diferentes porcentagens da renda em cada um deles. Tudo vai depender do perfil do investidor e de suas necessidades futuras e imediatas.

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